Rangel de Souza Pereira
Básico do marketing.
Conceito, composto do marketing e seu papel nas organizações
- Mito: Na faculdade aprenderá apenas a fazer mídias e propagandas. Porque a promoção que se dedica a propaganda e a exposição do produto é apenas uma parte do marketing. Também envolve questões administrativas e estratégicas porém no marketing não apenas aprenderemos como tomar decisões desde a promoção até um planejamento estratégico focado nessa área.
- Conceito: É a atividade conjunto de instituições e processos para criar, comunicar, entregar e trocar coisas que tenham valor para clientes, parceiros e a sociedade como um todo.
- Evolução do marketing: Durante a era da produção, um produto venderá por si só; Nas vendas, a propaganda e a venda criativa vai vencer a resistência desse consumidor e fazer com que ele compre; No marketing o consumidor é o “rei”, ditar as necessidades que a empresa terão de satisfazer, o poder é limitado, influi no preço, prazo, demanda, estética, diversos recursos técnicos inclusive o produto.
- Plano de marketing: É uma ferramenta que pode servir como formato no formulário que permite organizar uma estratégia para aplicação do seu investimento no marketing de bom gosto.
- Marketing de produtos x serviços: Esse conteúdo é mais focado nos produtos, em breve divulga um vídeo de marketing focado nos produtos.
A Evolução do marketing
- 1956 – Nesse imerso ambiente de inovação, os executivos comandados por William James Pepper (auto executivo da marca Johnson’s e Johnsons) criou a ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil).
- O Brasil via sua indústria crescer, em especial dos setores automotivos e eletrodomésticos, os conceitos de vendas eram primitivos.
- 1957 – Quando a inflação fechava com 26,6% e a empresa Ford fazia suas instalações automotivas, a entidade passou a oferecer seus cursos destinados aos vendedores.
- Anos 70 – A população urbana ultrapassa a rural e forma-se um novo consumidor produzindo um primeiro carro movido a álcool.
- A era do marketing digital: Consome através de tudo na frente de computador. Exemplo: Serviços de turismo, compras, roupas, etc.
- A competitividade eleva a quantidade dos produtos e serviços ao tirar o empresário da zona de conforto. Entretanto, é preciso cuidado e atenção para enfrentar as ações dos competidores.
- Ser realista mesmo apresentando seus defeitos na empresa, sempre identificar e reconhecer seus pontos fortes dos concorrentes que pode melhorar.
- Focar na diferenciação, explorando seus méritos junto aos clientes; Ter cuidado para que as outras empresas não sejam melhores que você.
- Não deixar que as fraquezas sejam expostas dando espaço para o oponente; saia na frente atacando a disciplina dentro da empresa impedindo pontos fracos.
- Suas forças devem ter liderança, atendimento e a localização; Oportunidades para demanda por conhecimento, parcerias com outras empresas.
- Gerenciar bem uma empresa é gerenciar para o futuro, também pela informação, por tentativa e erro, sorte e pelo sexto sentido; é preciso ter informação para ter uma gestão madura e consciente. Grande parte da força de trabalho é empregada na produção e no processamento de informações; sistema diluído e pouco preciso; manipulação indevida de informações.
- A globalização trouxe uma série de consequências: Mercados mais exigentes; maior diversidade de produtos e serviços; margens de lucro mais apertadas; menor espaço para erros; busca de diferenciais competitivos.
- Pessoas, equipamentos e procedimentos: irão reunir, selecionar, avaliar, distribuir informações necessárias atuais e precisas, são consideradas decisões estratégicas do marketing.
- Análise dos registros internos: Existentes em relatórios, balanços, publicações diversas, etc. (dados secundários); Pesquisa de mercado: Responsável pela coleta, análise e distribuição de dados primários; Análise da situação: Contextualização das informações coletadas no processo de análise das oportunidades ou problemas; Inteligência do marketing: que dirige o foco das decisões para os interesses do marketing.
- O SIM começa e termina com os gerentes de marketing; desenvolve a informação a partir dos registros internos da empresa; o sistema de análise processa os dados para torná-los mais úteis; distribui a informação aos gerentes.
Comportamento do Consumidor: uma
análise da mente e coração dos seus clientes
- Estudar o comportamento do consumidor é como aprender a ler mentes: Uma vantagem competitiva que permite que você crie ofertas irresistíveis para o seu mercado-alvo, justamente porque você, mais do que seus concorrentes, entende que seus clientes querem, e precisam, sem que eles precisam expressar seu desejo de uma forma objetiva.
- O comportamento do consumidor é influenciado por fatores:
- Fatores Pessoais: São características basicamente ligadas à uma única pessoa, mas que podem, ou não, aparecer no grupo no qual essa pessoa está inserida. Podem dizer sobre como uma pessoa faz compras, como toma decisões, quais seus hábitos únicos, quais suas opiniões e seus principais interesses. Essas decisões são guiadas pela idade, sexo, histórico de vida, cultura e até mesmo problemas pessoais.
- A personagem e a autoimagem são traços psicológicos distintos que levam as reações, relativamente coerentes e contínuas a um estímulo do ambiente. A situação econômica bem como a ocupação, é outro fator pessoal que delimita o comportamento do consumidor.
- Fatores Culturais: A cultura é o aspecto que mais influência o consumidor. A medida que crescemos, somos bombardeados com ideais de valores, crenças e percepções vindos de nossos pais e familiares, do ambiente escolar e de outras instituições com as quais temos contato, especialmente nos primeiros anos de vida. Já as subculturas são mais específicas e envolvem grupos raciais, religião e nacionalidade. O comportamento do consumidor é bastante influenciado por suas crenças por alguns motivos: Habilidade; Demandas que competem entre si; Influência Social.
- Estratégia de mudança de atitude não são muito bem vistas principalmente quando os consumidores suspeitam que as empresas estão apenas passando em seu próprio benefício, especialmente quando elas tentam convencer o consumidor a mudar a marca, que seria o mesmo do que mudar a sua crença. Uma maneira de fazer com que o consumidor mude sua percepção em relação a um produto não é forçado uma mudança de crença, mas sim associando o produto com um estímulo.
- Fatores Sociais: Quando pessoas se juntam em grupos, muitas vezes, suas ações serão diferentes daquelas que teriam se estivessem sozinhas. Isso porque elas desejam agradar ao grupo e fazer parte de um círculo social. Os grupos de referência são aqueles que exercem influência sobre o comportamento do o consumidor, seja pessoalmente ou não. Podem ser em família ou amigos, mas também grupos religiosos ou profissionais.
- Os grupos sociais “ditam” comportamentos e estilos de vida, mas influenciam atitudes e a autoimagem de indivíduos, sendo a família o grupo social que mais interfere no comportamento.
- Fatores psicológicos: A visão da mente e do coração de seus clientes. Para a maior parte das empresas, os psicológicos de seus clientes é um verdadeiro jogo de adivinhação. Todas as nossas decisões são tomadas no inconsciente e só depois vem à consciência, normalmente acompanhadas de uma justificativa racional. Quando a necessidade é realmente importante, surge uma forte motivação e somos obrigados a agir.
- Business-to-business (B2B): Lojas de comércio eletrônico (B2B) são aquelas em que ambos os participantes nas transações são empresas (pessoas jurídicas). Geralmente, elas trabalham com ordens com um grande volume de itens e podem, inclusive, exigir uma quantidade mínima de produtos ou um valor mínimo por pedido.
- Business-to-customer (B2C): Quando falamos em e-commerce, o mais comum em que pensemos em lojas B2C, em que as vendas ocorrem das empresas (pessoas jurídicas) para os consumidores (pessoa física). Eles dão a opção para o cliente escolher se preferir fazer uma visita ao seu estabelecimento ou se deseja fazer um pedido diretamente do seu computador, sem a necessidade de se deslocar para comprar.
- Customer-to-customer (C2C): No caso de um e-commerce C2C, existe a possibilidade de os consumidores venderem para os outros consumidores. Normalmente, isso envolve numa plataforma que permite a divulgação dos produtos e faz a mediação das transações em troca de uma taxa cobrada dos vendedores.
- Customer-to-business (C2B): Também existem e-commerces que proporcionam a troca de bens da pessoa jurídica. Costuma ser negócios com modelos inovadores, que rompem com as formas tradicionais de comprar e vender produtos ou serviços.
- Business-to-government (B2G): Devido a diversas leis e regras que regem uma negociação entre uma empresa e o governo, podemos considerar o comércio eletrônico que envolve transações desse tipo como do gênero B2G, também conhecido como Business-to-administration (B2A).
- Hoje, é possível fazer todo o processo de marketing pelas redes sociais, da captação a venda, sem sair da tela na frente do computador. De olho nessa tendência, as empresas estão investindo cada vez mais em tecnologia e gastando mais tempo produzindo conteúdo, já que os dados estão provando que essa é uma estratégia que funciona.
- No mercado B2B é preciso atingir compradores profissionais, muito mais céticos e bem informados. Os compradores das empresas já conhecem muito bem suas necessidades e já possuem ideias pré-concebidas sobre o que desejam. Ou seja, suas expectativas são altas. E pra conquistar esse cliente, sua empresa precisa não só demonstrar que sabe tanto ou mais sobre a solução oferecida, como também precisa conhecer bem a sua persona empresarial para oferecer os produtos e serviços que atendam às expectativas do mercado.
- O foco da estratégia de marketing empresarial B2B está em eliminar o medo e criar confiança na marca. O conteúdo precisa deixar claro para quem o produto ou serviço não é destinado, ela é uma marca poderosa no marketing empresarial, já que compradores B2B gastam longas horas de pesquisa na internet muito antes de contatar um vendedor.
- Antes de uma compra importante, o consumidor moderno busca informações a respeito do item desejado na internet, seja nos sites das marcas ou através da opinião de amigos e familiares. A internet já faz parte do processo de compra e no mercado empresarial não é diferente. No entanto, ter um site com informações sobre sua empresa e seus produtos não é ter uma estratégia efetiva de marketing de conteúdo. também é possível inovar no mercado B2B.
- Os infográficos funcionam muito bem para atingir os compradores profissionais, que possuem pouco tempo para consumir informação na internet. Além de serem esteticamente muito agradáveis, podem trazer dados importantes para o mercado.
- Existem algumas redes sociais focadas em B2B, mas as empresas podem utilizar-se das redes sociais tradicionais como o Twitter, ou um blog desenvolvido para a estratégia B2B, que são voltados para ao relacionamento entre empresas, com o objetivo de estabelecer novas parcerias, conseguir fornecedores com melhores condições de preços e novos produtos dentro do seu nicho de mercado.
- O mercado virtual vem crescendo a cada ano, gerando lançamentos exclusivos de produtos e serviços. A estratégia mais comum de B2C é o uso de blogs ou redes sociais, visando o relacionamento com o consumidor final. Cada vez mais, empresas estão aderindo aos blogs corporativos e cada vez há melhores exemplos do uso das estratégias, disponíveis no mercado.
- O uso das mídias e redes sociais para o C2C, acontece de várias maneiras. Um bom exemplo para ilustrar uma mídia social que utiliza esta estratégia, são os sites de leilões, como Mercado Livre e Ebay, onde os usuários são vendedores e compradores ao mesmo tempo e a empresa participa apenas no processo de intermediar as transações.
- Cada vez mais, as empresas buscam parcerias de venda de seus produtos com exclusividade (geralmente de preço) para os colaboradores de outra empresa, ou até da sua outra empresa. Essa é a característica do B2E. São os negócios feitos diretamente com grandes empresas que tenham um número considerável de funcionários(employees), sendo um verdadeiro chamariz para varejistas.
- Quando um órgão governamental adquire produtos de uma empresa, significa que esta realizou B2G. Licitações online, ou compras diretas, definem este tipo de transação.
- Hoje em dia entregam um RP para a gente fazer uma gestão dentro da loja e assim de forma gratuita, em contrapartida nós temos as informações e com isso a gente pode ser mais relevante e ele comprar por meio do SRP e não mais um site.
- Direciona-se cada uma dessas ferramentas para cada segmento de acordo com algumas métricas, variações como tamanho de mix, cotação, o grau de conhecimento a tecnologia, a sistematização no ponto de venda ou a necessidade de mobilidade.
- O Mobile tem a sistematização no ponto-de-venda, sabe tudo aonde compra e o que vem de tudo é lançado. Então com isso ele pode fazer uma importação de lista com o Excel para dentro do site ou ele pode fazer essa integração com a gente, mas nada funcionaria se as pessoas não estivessem por trás disso.
- Toda a força de venda hoje faz parte da divulgação logicamente pela máquina, o representante logo vai “morrer” ou seja, com certeza o consultor é esse que vai sobreviver, ele que está construindo, aquele representante que chega na loja do cliente não para vender, mas para ajudar o cliente a vender, que vai levar o resultado e negócios.
- A comissão de uma empresa para esse representante, quando o cliente a cada 30 dias tem lá, recebe a visita de um representante na comissão a não receber, ou seja, não fez o trabalho de relacionamento, porém não ganha nada, aquele que nenhum representante ajuda ganha.
0 comentários:
Postar um comentário